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Operário cai do oitavo andar durante obra em prédio residencial de Itapecerica da Serra (SP)

Acidente ocorreu nesta quarta-feira (9), em uma construção na Grande São Paulo. Vítima foi socorrida com vida, mas o caso chama atenção para falhas em segurança do trabalho no setor da construção civil.

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Operário cai do oitavo andar durante obra em prédio residencial de Itapecerica da Serra (SP) Foto: Reprodução

Um grave acidente foi registrado na manhã desta quarta-feira (9) em Itapecerica da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo. Um operário caiu do oitavo andar de um edifício em construção e precisou ser socorrido às pressas.

O caso ocorreu em um canteiro de obras localizado em uma área residencial da cidade. Ainda não há informações oficiais sobre o estado de saúde da vítima, mas segundo relatos iniciais, o trabalhador sobreviveu à queda e foi levado ao hospital em estado grave.

Testemunhas relataram que o operário estava realizando atividades de rotina quando, por razões ainda não esclarecidas, caiu de uma altura de aproximadamente 25 metros. A situação gerou pânico entre os demais trabalhadores da obra, que acionaram imediatamente o resgate.

O acidente levanta questionamentos sobre as condições de segurança no local. A ausência de equipamentos de proteção individual (EPIs), como cintos de segurança e redes de proteção, pode ter contribuído para a gravidade do ocorrido. Técnicos da área de segurança do trabalho e autoridades locais já foram acionados para investigar as causas do acidente.

Especialistas reforçam que a legislação brasileira exige o cumprimento rigoroso das normas de segurança em construções, especialmente em atividades de risco como trabalhos em altura. A não observância dessas regras pode acarretar em multas, interdições e, em casos mais graves, responsabilização criminal.

A empresa responsável pela obra ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido. O caso segue sob investigação, e a expectativa é de que laudos técnicos esclareçam as circunstâncias do acidente nos próximos dias.

O episódio reforça a urgência de fiscalizações mais rigorosas nos canteiros de obras e da valorização da vida dos profissionais da construção civil — um dos setores com maior índice de acidentes de trabalho no Brasil.




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