Inadimplência condominial no Brasil atinge 17% e acende alerta para síndicos e moradores
Alta da inflação, reajustes nas taxas e desequilíbrio no fluxo de caixa impulsionam crescimento da inadimplência nos condomínios; especialista aponta solução com garantidoras

Inadimplência condominial no Brasil atinge 17% e acende alerta para síndicos e moradores
O cenário financeiro dos condomínios brasileiros ganhou um novo sinal de alerta: a inadimplência condominial alcançou 17% no primeiro trimestre de 2025. O número representa um aumento expressivo em comparação ao mesmo período do ano anterior e preocupa gestores condominiais, síndicos e administradoras de todo o país.
Segundo especialistas, a alta da inflação é um dos principais fatores que impulsionam esse crescimento. O reajuste das taxas condominiais, necessário para cobrir despesas mensais e compensar o aumento dos custos operacionais, tem impactado diretamente o orçamento das famílias, levando muitos moradores a atrasarem ou deixarem de pagar suas obrigações mensais.
Conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), todas as regiões do Brasil registraram aumento na inadimplência entre fevereiro e março deste ano. Os maiores percentuais foram observados no Norte (8,60%), seguido por Centro-Oeste (6,59%), Nordeste (6,03%), Sudeste (5,68%) e Sul (4,83%).
De acordo com Zener Costa, CEO da LLZ Garantidora, os impactos da inadimplência são severos tanto para a administração quanto para os condôminos que pagam em dia.
“A inadimplência condominial gera consequências prejudiciais para o condomínio. Mas existe uma solução: contratar uma garantidora de taxas condominiais. Assim, o síndico deixa de se preocupar com o fluxo de caixa e todos os condôminos passam a pagar uma taxa mais justa, sem sobrecarregar os adimplentes”, destaca.
As garantidoras, como a LLZ, atuam oferecendo proteção contra a inadimplência e garantindo previsibilidade financeira ao condomínio. Além disso, contribuem para a valorização dos imóveis, permitindo uma gestão mais eficiente dos recursos e melhorias na infraestrutura dos empreendimentos.
Para que qualquer reajuste nas taxas condominiais seja realizado, é necessário o aval da assembleia condominial, conforme determina a Lei do Condomínio (Lei 4.591/64), o Código Civil e a Convenção Condominial. A aprovação deve ser feita por maioria simples dos presentes na reunião.
Com atuação nacional, a LLZ se destaca por emitir mensalmente apólices de seguro equivalentes à receita do condomínio, em parceria com o BTG Seguro. A empresa, sediada em Belo Horizonte (MG) e com escritório estratégico na Faria Lima, em São Paulo, mantém atendimento por executivos e agentes digitais em todas as regiões do país.
A crescente inadimplência condominial reforça a necessidade de soluções modernas e sustentáveis para a gestão condominial, que promovam equilíbrio financeiro, previsibilidade e segurança para todos os envolvidos.
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