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Incêndio em apartamento no Guará assusta moradores; suspeita é de curto em celular

Fumaça intensa saiu pelas janelas de um apartamento na QI 27, no Guará (DF), na tarde desta quinta (10/7). Ninguém ficou ferido, mas moradores precisaram deixar o prédio até a contenção das chamas.

Metrópoles
Incêndio em apartamento no Guará assusta moradores; suspeita é de curto em celular Foto: Reprodução

Incêndio em apartamento no Guará mobiliza bombeiros e alerta sobre risco com celular na tomada

Na tarde desta quinta-feira (10/7), um incêndio em um apartamento localizado na QI 27 do Guará, no Distrito Federal, gerou pânico entre os moradores do edifício e mobilizou o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Vídeos que circularam nas redes sociais mostram uma intensa fumaça preta saindo pelas janelas do apartamento, enquanto moradores aguardavam ansiosos no térreo do prédio.

Segundo informações preliminares, a suspeita é de que o fogo tenha sido provocado por um celular que estava sendo carregado na tomada. O CBMDF informou que o incêndio foi controlado rapidamente, o que evitou a propagação das chamas para outras unidades residenciais.

Durante a operação, os bombeiros solicitaram que todos os moradores deixassem seus apartamentos como medida de segurança. O incêndio foi contido por volta das 17h, permitindo o retorno seguro dos residentes aos seus lares. Felizmente, ninguém ficou ferido.

Pedro Henrique Santiago, de 19 anos, morador de um bloco vizinho, relatou o clima de apreensão entre os condôminos. “Ficou todo mundo assustado e preocupado. A fumaça era muito intensa”, disse o estudante.

O apartamento afetado passará por perícia técnica, que deve confirmar se o carregamento do celular foi, de fato, o estopim para o início das chamas. O caso reacende o alerta sobre os perigos do uso de eletrônicos conectados à tomada por longos períodos, especialmente em ambientes fechados ou próximos a materiais inflamáveis.

Especialistas reforçam que o simples ato de deixar um celular carregando pode representar risco de incêndio, principalmente se houver falhas no carregador, superaquecimento ou ausência de ventilação.

A administração do condomínio ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas moradores pedem mais campanhas de conscientização e possíveis revisões nas instalações elétricas do edifício.




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