Segurança supera preço e vira prioridade para 73% dos moradores de condomínios em Minas Gerais
Pesquisa exclusiva realizada famílias de condomínio revela que tecnologia, monitoramento e clima familiar são mais importantes do que custo na hora de escolher onde morar.

Uma pesquisa exclusiva realizada com famílias de condomínio, em Minas Gerais, trouxe à tona dados reveladores sobre as reais prioridades dos moradores quando o assunto é moradia. O levantamento mostrou que 73% dos entrevistados colocam a segurança como fator decisivo para optar por um condomínio fechado, superando preço, localização e até mesmo áreas de lazer.
O ranking das prioridades evidencia a mudança de mentalidade: segurança (73,6%), clima familiar (44,4%), localização (36,1%), esporte e lazer (29,2%) e, por último, preço (11,1%). Para especialistas, o dado mais impressionante é justamente a baixa relevância do custo: apenas 11% consideram o preço determinante. Isso demonstra que as famílias estão dispostas a investir mais para garantir proteção e tranquilidade.
Outro ponto de destaque foi o índice de satisfação de 91% entre os moradores, reflexo direto dos dispositivos de segurança disponíveis. Entre os recursos mais valorizados estão: portaria 24 horas, sala de monitoramento com ronda motorizada, cancelas automáticas com sensores, câmeras no perímetro, cerca elétrica e sistema speed dome.
“Não é apenas sobre ter muros altos. É sobre tecnologia, monitoramento inteligente e resposta rápida”, resumiu um morador.
O “clima familiar” apareceu como o segundo fator mais importante, citado por 44% dos entrevistados, mostrando que os itabiranos não buscam apenas proteção, mas também um ambiente acolhedor, onde crianças possam brincar e os vizinhos criem vínculos de comunidade.
No campo do lazer, a academia é o espaço mais utilizado, seguida pela pista de caminhada e piscina coberta. Contudo, a maioria dos entrevistados manifestou o desejo de ver construída uma piscina externa, já em fase de projeto.
O estudo também revelou o perfil do novo morador de condomínio em Itabira. Entre os residentes efetivos, 92% estão satisfeitos com a escolha, 75% acreditam na valorização do imóvel e 73% não têm intenção de vender. Já os proprietários que ainda não moram no local enxergam o condomínio como investimento seguro: 89% compraram para investir, e 67% planejam construir futuramente.
As perspectivas são otimistas. Especialistas preveem crescimento de 30% ao ano na implantação de novos empreendimentos, valorização média de 15% em imóveis já consolidados e migração contínua de famílias do centro para condomínios horizontais.
A conclusão é clara: em Itabira, segurança deixou de ser luxo para se tornar necessidade básica. O clima familiar se consolidou como valor decisivo, e os condomínios fechados surgem como o novo padrão de qualidade de vida e de investimento.
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